29/01/10 (sexta-feira)
- manhã: Aula: Como confeccionar uma monografia (Prof. Nelson/Prof. Renato)
- tarde: Laboratório de Moldagem de Próteses sobre Implantes (Prof. Renato)
30/01/10 (sábado)
- manhã: Atendimento clínico à pacientes
- tarde: Atendimento clínico à pacientes
31/01/10 (domingo)
- manhã: Aula Proteção do Complexo Dentina-polpa e Provisórios em PPF (Prof. Nelson)
- tarde: Aula Moldagem em PPF (Prof. Nelson)
Dias 01, 02 e 03 de fevereiro/2010: Domínio Conexo
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
MATERIAIS LABORATÓRIO PPR: DEZEMBRO/2009
Relação de Materiais e Instrumentais:
- Micro motor c/ ponta reta e contra-ângulo
- Caneta de alta rotação
- Broca 1016 com adaptador p/ baixa rotação
- Broca maxicut cilíndrica
- Pote de vidro c/ tampa p/ resina acrílica
- 2-Potes Dappen
- Resina duralay
- Cera de escultura
- Lamparina de álcool
- Isqueiro
- Espátula “Le Cron”
- Delineador – “BIOART”
- Jogo de instrumental para enceramento – tipo PKT
- Lapiseiras 0,5 ( c/ grafite preto e c/ grafite vermelho)
- Compasso de ponta seca
- grafite vermelho (grosso) – 1,5mm de Æ
- isolante celac
- modelos de gesso do desenho sup. e inferior
- borracha
- dispositivo paralelizador do delineador
- Micro motor c/ ponta reta e contra-ângulo
- Caneta de alta rotação
- Broca 1016 com adaptador p/ baixa rotação
- Broca maxicut cilíndrica
- Pote de vidro c/ tampa p/ resina acrílica
- 2-Potes Dappen
- Resina duralay
- Cera de escultura
- Lamparina de álcool
- Isqueiro
- Espátula “Le Cron”
- Delineador – “BIOART”
- Jogo de instrumental para enceramento – tipo PKT
- Lapiseiras 0,5 ( c/ grafite preto e c/ grafite vermelho)
- Compasso de ponta seca
- grafite vermelho (grosso) – 1,5mm de Æ
- isolante celac
- modelos de gesso do desenho sup. e inferior
- borracha
- dispositivo paralelizador do delineador
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
MATERIAIS PT - MÓDULO NOVEMBRO/2009
- modelo de gesso de PT( já entregue nas aulas anteriores)
- isolante para gesso( cel-lac)
- pincel tigre nº 815 e 16
- pote para resina
- 02 pote Dappen
- liquido para resina autopolimerizavel
- pó resina autopolimarizvel ( incolor)
- micromotor com peça reta
- cera 7 e utilidade
- espátulas 7,31,36 e lecron
- brocas maxicut (granulação fina e grossa)
- pedra montada
- mandril para tira de lixa
- lixa fina
- pano ou plástico para forrar a bancada
- gaze
- lamparina com álcool
- lápis preto nº 2
- isolante para gesso( cel-lac)
- pincel tigre nº 815 e 16
- pote para resina
- 02 pote Dappen
- liquido para resina autopolimerizavel
- pó resina autopolimarizvel ( incolor)
- micromotor com peça reta
- cera 7 e utilidade
- espátulas 7,31,36 e lecron
- brocas maxicut (granulação fina e grossa)
- pedra montada
- mandril para tira de lixa
- lixa fina
- pano ou plástico para forrar a bancada
- gaze
- lamparina com álcool
- lápis preto nº 2
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
MATERIAIS LABORATÓRIO PRÓTESE SOBRE IMPLANTES (JANEIRO/FEVEREIRO 2010)
- Pano Branco ou plástico para cobrir a bancada;
- Lápis preto n° 2;
- Lápis copia;
- Pincel tamanho médio;
- Micro com peça reta e contra ângulo;
- Fresas Maxicut e Minicut;
- Fio dental;
- Pedra montada branca;
- Mandril para tira de lixa;
- Mandril com disco carborudum;
- Jaleco;
- Lamparina para álcool;
- Isqueiro;
- Espátula lecron;
- Espátula n° 7;
- Espátula n° 31;
- Espátula n° 74;
- Cera 7;
- Cera utilidade;
- Isolante cel-lac;
- Pote para resina com tampa;
- 02 Potes dappen;
- Resina acrílica autopolimerizante incolor- pó/ Liquido;
- Resina vermelha duralay;
- Resina acrílica cor 66;
- Moldeira parcial perfurada;
- Alginato;
- Silicone de condensação;
- Seringa para moldagem;
- Gesso;
- 2 Transfers de moldagem moldeira aberta para hexágono externo plataforma regular;
- 1 Transfer moldeira fechada para hexágono externo plataforma regular;
- 3 Análogos implantes hexágono externo plataforma regular;
- 3 Análogos implantes hexágono externo plataforma regular;
- 1 Ucla titânio ou calcinável com anti-rotacional
- Kit prótese implante (chaves)
- Lápis preto n° 2;
- Lápis copia;
- Pincel tamanho médio;
- Micro com peça reta e contra ângulo;
- Fresas Maxicut e Minicut;
- Fio dental;
- Pedra montada branca;
- Mandril para tira de lixa;
- Mandril com disco carborudum;
- Jaleco;
- Lamparina para álcool;
- Isqueiro;
- Espátula lecron;
- Espátula n° 7;
- Espátula n° 31;
- Espátula n° 74;
- Cera 7;
- Cera utilidade;
- Isolante cel-lac;
- Pote para resina com tampa;
- 02 Potes dappen;
- Resina acrílica autopolimerizante incolor- pó/ Liquido;
- Resina vermelha duralay;
- Resina acrílica cor 66;
- Moldeira parcial perfurada;
- Alginato;
- Silicone de condensação;
- Seringa para moldagem;
- Gesso;
- 2 Transfers de moldagem moldeira aberta para hexágono externo plataforma regular;
- 1 Transfer moldeira fechada para hexágono externo plataforma regular;
- 3 Análogos implantes hexágono externo plataforma regular;
- 3 Análogos implantes hexágono externo plataforma regular;
- 1 Ucla titânio ou calcinável com anti-rotacional
- Kit prótese implante (chaves)
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
TEMAS MONOGRAFIAS (SUGESTÕES)
PRÓTESE TOTAL
-Estética na montagem dos seis dentes superiores anteriores em prótese total
-Efeito do tempo da resina acrílica na alteração dimensional da base da prótese total
-Avaliação da retenção em prótese total
-Função muscular em prótese total
-Avaliação do grau de satisfação da prótese total em pacientes idosos
-Caracterização gengival em prótese total
-Condicionamento do tecido gengival na confecção da prótese total
-Clonagem em prótese total
PRÓTESE SOBRE IMPLANTE
-Análise do torque aplicado sobre parafusos em reabilitações sobre implantes
-Fixações zigomáticas como alternativas em maxilas atróficas
-A importância da oclusão na implantodontia
-Histórico e evolução dos implantes
-Diagnóstico por imagem em implantodontia
-Protocolo All on Four. Funciona?
-Meios e métodos de obtenção do perfil de emergência em próteses fixas sobre implantes
-Pilares estéticos para próteses sobre implantes
-Meios e métodos de obter passividade na estrutura metálica de próteses fixas sobre implantes
-Moldagem em próteses sobre implantes. Moldeira aberta ou fechada?
-Estruturas Metal Free para próteses sobre implantes tipo protocolo
PRÓTESE PARCIAL FIXA
-Tipos de ligas metálicas para confecção da estrutura das coroas metalocerâmicas
-Estudo do tipo de terminações marginais para coroas metalocerâmicas
-Meios e métodos de soldagem em PPF
-Métodos de escolha de cor em PPF
-Meios e métodos de se evitar a contaminação do conduto radicular após o preparo para receber núcleo metálicos fundidos
-Tipos de cimentos para cimentação de núcleos metálico fundido
-Tipos de materiais para obtenção do modelo de trabalho em PPF
-Utilização do sistema CAD/CAM em PPF. Vantagens e desvantagens
-Estruturas para PPF em óxido de zircônia. Indicações e contra-indicações
-Adaptação marginal das coroas tipo Metal Free em PPF
-PPF ou implantes?
-Meios e métodos para confecção de coroas provisórias em PPF
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
-Materiais alternativos para a confecção de próteses parciais removíveis (Ti, NiTi, Resina Acetálica etc)
-Influência das próteses parciais removíveis de alavanca na reabsorção do rebordo alveolar.
-Fatores relacionados à fadiga dos grampos das próteses parciais removíveis.
-Influência dos encaixes nos dentes pilares em próteses de extremidade livre.
-Ocorre desgaste do esmalte com o uso de PPR? E em coroas fresadas?
-Utilização dos implantes na melhora da biomecânica da PPR
-Estética na montagem dos seis dentes superiores anteriores em prótese total
-Efeito do tempo da resina acrílica na alteração dimensional da base da prótese total
-Avaliação da retenção em prótese total
-Função muscular em prótese total
-Avaliação do grau de satisfação da prótese total em pacientes idosos
-Caracterização gengival em prótese total
-Condicionamento do tecido gengival na confecção da prótese total
-Clonagem em prótese total
PRÓTESE SOBRE IMPLANTE
-Análise do torque aplicado sobre parafusos em reabilitações sobre implantes
-Fixações zigomáticas como alternativas em maxilas atróficas
-A importância da oclusão na implantodontia
-Histórico e evolução dos implantes
-Diagnóstico por imagem em implantodontia
-Protocolo All on Four. Funciona?
-Meios e métodos de obtenção do perfil de emergência em próteses fixas sobre implantes
-Pilares estéticos para próteses sobre implantes
-Meios e métodos de obter passividade na estrutura metálica de próteses fixas sobre implantes
-Moldagem em próteses sobre implantes. Moldeira aberta ou fechada?
-Estruturas Metal Free para próteses sobre implantes tipo protocolo
PRÓTESE PARCIAL FIXA
-Tipos de ligas metálicas para confecção da estrutura das coroas metalocerâmicas
-Estudo do tipo de terminações marginais para coroas metalocerâmicas
-Meios e métodos de soldagem em PPF
-Métodos de escolha de cor em PPF
-Meios e métodos de se evitar a contaminação do conduto radicular após o preparo para receber núcleo metálicos fundidos
-Tipos de cimentos para cimentação de núcleos metálico fundido
-Tipos de materiais para obtenção do modelo de trabalho em PPF
-Utilização do sistema CAD/CAM em PPF. Vantagens e desvantagens
-Estruturas para PPF em óxido de zircônia. Indicações e contra-indicações
-Adaptação marginal das coroas tipo Metal Free em PPF
-PPF ou implantes?
-Meios e métodos para confecção de coroas provisórias em PPF
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
-Materiais alternativos para a confecção de próteses parciais removíveis (Ti, NiTi, Resina Acetálica etc)
-Influência das próteses parciais removíveis de alavanca na reabsorção do rebordo alveolar.
-Fatores relacionados à fadiga dos grampos das próteses parciais removíveis.
-Influência dos encaixes nos dentes pilares em próteses de extremidade livre.
-Ocorre desgaste do esmalte com o uso de PPR? E em coroas fresadas?
-Utilização dos implantes na melhora da biomecânica da PPR
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ROTEIROS DE AULA PPR
Roteiro da aula de classificação
KENNEDY (TOPOGRÁFICO)
- CLASSE I – extremidade Livre bi-lateral
- CLASSE II – extremidade Livre unilateral
- CLASSE III- espaço intercalar
- CLASSE IV- espaço intercalar anterior
MODIFICAÇÕES
- NÚMERO DE ESPAÇOS PROTÉTICOS SUPLEMENTARES
- NÃO ESTÁ RELACIONADO AO NÚMERO DE DENTES AUSENTES
- ALGARISMOS ARÁBICOS
REGRAS DE APPLEGATE
- CLASSIFICAÇÃO APÓS O PREPARO DE BOCA
- O TERCEIRO MOLAR AUSENTE NÃO É CONSIDERADO
- O TERCEIRO MOLAR PRESENTE E UTILIZADOS COMO SUPORTE É CONSIDERADO
- O SEGUNDO MOLAR AUSENTE QUE NÃO SERÁ REPOSICIONADO NÃO É CONSIDERADO
- REGIÃO EDENTADA MAIS POSTERIOR REGE A CLASSIFICAÇÃO
- REGIÕES AGREGADAS À QUE REGE A CLASSIFICAÇÃO SÃO MODIFICAÇÕES
- A EXTENSÃO DAS ZONAS MODIFICANTES NÃO INFLUI
- A CLASSE IV NÃO TEM MODIFICAÇÕES
- A CLASSE IV DEVE ENVOLVER A LINHA MEDIANA
Roteiro da aula de sistemas da PPR
- Sistema de suporte ou sustentação
- Sistema de retenção e estabilização
- Sistema de selas e dentes artificiais
- Sistema de conexão
I.SISTEMA DE SUPORTE OU DE SUSTENTAÇÃO
- Elementos do organismo responsáveis por receber as cargas provenientes da prótese.
- Dentes remanescentes
- Periodonto
- Mucosa de revestimento
- Osso alveolar
II.SISTEMA DE RETENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO
- Elementos da prótese responsáveis por reter e estabilizar a prótese
- Retentores
- Conectores maiores
III.SISTEMAS DE SELA E DENTES ARTIFICIAIS
- Elementos que substituem os tecidos perdidos
- Dentes
- Tecidos moles
IV. SISTEMAS DE CONEXÃO
- Elementos responsáveis pela união entre os retentores, as selas e os conectores maiores
- Rígidas
- Elásticas
- Articuladas
DESCANSOS E APOIOS
“É o preparo para o assentamento do apoio na superfície da coroa dental, a fim de proporcionar ao dente suporte e seus tecidos de sustentação condições favoráveis à manutenção de seu estado de saúde.”
TODESCAN et al, 1996
FUNÇÕES DO DESCANSO
- Alojar os apoios
- Orientar a força mastigatória segundo o longo eixo do dente suporte
- Determinar condições de suporte e de estabilização para a prótese parcial removível
FUNÇÕES DO APOIO
PRINCIPAIS:
- Impedir o deslocamento ocluso- gengival da prótese - FIXAÇÃO
- Transmitir forças mastigatórias aos suportes dentais
TODESCAN et al, 1996
SECUNDÁRIAS:
- Manter a relação de oclusão entre os dentes artificiais e seus oponentes
- Estabilidade e retenção da prótese
- Prevenir lesão ou esmagamento do tecido mole
- Garantir correta relação entre braço de retenção e superfície do dente suporte
- Restaurar discrepâncias do plano oclusal
TODESCAN et al, 1996
CLASSIFICAÇÃO:
- FUNÇÃO
- APLICAÇÃO
- CONTORNO CORONÁRIO
- DENTE E FACE
Segundo sua função:
- DIRETOS OU PRINCIPAIS
- INDIRETOS OU SECUNDÁRIOS
De acordo com a aplicação:
- DIRETO (dente)
- superficial
- INDIRETO (restauração ou coroa)
- superficial
- profundo
ZANETTI & LAGANÁ, 1996
De acordo com sua situação em relação ao contorno coronário:
- INTRACORONÁRIOS
- EXTRACORONÁRIOS
De acordo com a face e o grupo de dentes a que pertence:
- OCLUSAL
- CÍNGULO
- INCISAL*
- DESCANSO OCLUSAL
Características
- Aconcavado (forma de colher)
- Assoalho com ângulo menor que 90o com relação ao longo eixo do dente
- Ângulos internos arredondados
- Forma de triângulo
Dimensões
Vestíbulo-lingual/palatino
- metade da distância entre as pontas de cúspide (Henderson et al, 1974)
Mésio-distal
- no mínimo, a distância V-L do descanso (Stewart et al, 1983)
Profundidade
- 1 à 1,5 mm (Stewart et al, 1983)
DESCANSO DE CÍNGULO
Vista proximal:
- Forma de “V”
- Côncavo
- Inclinado para o centro da coroa
- Forma com o longo eixo do dente um ângulo menor que 90o
VANTAGENS: EM RELAÇÃO AO INCISAL
- Estética
- Mecânica
- deslocamento do ponto de aplicação de força mais para gengival: redução do braço de potência
- Aplicado na região de menor concentração de tensões (Santos, 1995)
- Não interfere na oclusão
REGRA GERAL PARA LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS
PRÓTESE DENTOSSUPORTADA: APOIO VIZINHO AO ESPAÇO PROTÉTICO
PRÓTESE MUCOSODENTOSSUPORTADA: APOIO DISTANTE DO ESPAÇO PROTÉTICO
DENTE INCLINADO PARA O ESPAÇO PROTÉTICO: APOIO DISTANTE DO MESMO
APOIOS INDIRETOS
CLASSE I E II ANTERIORMENTE À LINHA DE FULCRO
CLASSE IV POSTERIORMENTE
O MAIS DISTANTE DA LINHA DE FULCRO
Roteiro da aula de delineadores
Conceito
Instrumento usado para determinar o paralelismo relativo entre duas ou mais superfícies de dentes e outras partes do modelo de uma arcada dentária
Principio
Quando duas retas são perpendiculares a um determinado plano, elas são paralelas entre si.
Equador anatômico e protético
Anatômico: longo eixo dental
Protético: associação do longo eixo dental dos dentes suportes
Equador protético
Demarcação equatorial comum para todos os dentes pilares obtida em função de uma direção de inserção individualizada para cada caso de PPR
Via de inserção
Trajetória percorrida pela prótese a partir do contato inicial com os dentes suportes até o seu assentamento completo
Apresenta uma única direção
Plano de inserção
Funções do delineador
Análise preliminar
Determinação da via de inserção
Preparo de diagnóstico (l.e.p e retenção)
Preparo dos planos guias e adequação do contorno na ceroplastia para coroas fixas
Posicionamento e construção (fêmea) de encaixes
Fresagens
Recorte de cera
Auxílio nas PPFs e implantes
Técnicas da determinação da via de inserção
- Roach ou dos três pontos
- Roth ou das bissetrizes
- Conveniência
Preparo de diagnóstico
- Traçado da linha equatorial protética
- Calibragem da retenção
- Preparo do modelo de estudo para diagnóstico
1.Traçado da linha equatorial protética
Fornece dados relacionados à retentividade
Importância na determinação do planejamento
2.Calibragem da retenção
Determinação quantitativa do ângulo morto
Ângulo vestíbulo e palato proximais
Depende da liga metálica
3.Preparo do modelo de estudo para diagnóstico
Após o planejamento inicial e desenho no modelo
Desgaste para adequação da linha equatorial protética
Quantifica o futuro desgaste dental
KENNEDY (TOPOGRÁFICO)
- CLASSE I – extremidade Livre bi-lateral
- CLASSE II – extremidade Livre unilateral
- CLASSE III- espaço intercalar
- CLASSE IV- espaço intercalar anterior
MODIFICAÇÕES
- NÚMERO DE ESPAÇOS PROTÉTICOS SUPLEMENTARES
- NÃO ESTÁ RELACIONADO AO NÚMERO DE DENTES AUSENTES
- ALGARISMOS ARÁBICOS
REGRAS DE APPLEGATE
- CLASSIFICAÇÃO APÓS O PREPARO DE BOCA
- O TERCEIRO MOLAR AUSENTE NÃO É CONSIDERADO
- O TERCEIRO MOLAR PRESENTE E UTILIZADOS COMO SUPORTE É CONSIDERADO
- O SEGUNDO MOLAR AUSENTE QUE NÃO SERÁ REPOSICIONADO NÃO É CONSIDERADO
- REGIÃO EDENTADA MAIS POSTERIOR REGE A CLASSIFICAÇÃO
- REGIÕES AGREGADAS À QUE REGE A CLASSIFICAÇÃO SÃO MODIFICAÇÕES
- A EXTENSÃO DAS ZONAS MODIFICANTES NÃO INFLUI
- A CLASSE IV NÃO TEM MODIFICAÇÕES
- A CLASSE IV DEVE ENVOLVER A LINHA MEDIANA
Roteiro da aula de sistemas da PPR
- Sistema de suporte ou sustentação
- Sistema de retenção e estabilização
- Sistema de selas e dentes artificiais
- Sistema de conexão
I.SISTEMA DE SUPORTE OU DE SUSTENTAÇÃO
- Elementos do organismo responsáveis por receber as cargas provenientes da prótese.
- Dentes remanescentes
- Periodonto
- Mucosa de revestimento
- Osso alveolar
II.SISTEMA DE RETENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO
- Elementos da prótese responsáveis por reter e estabilizar a prótese
- Retentores
- Conectores maiores
III.SISTEMAS DE SELA E DENTES ARTIFICIAIS
- Elementos que substituem os tecidos perdidos
- Dentes
- Tecidos moles
IV. SISTEMAS DE CONEXÃO
- Elementos responsáveis pela união entre os retentores, as selas e os conectores maiores
- Rígidas
- Elásticas
- Articuladas
DESCANSOS E APOIOS
“É o preparo para o assentamento do apoio na superfície da coroa dental, a fim de proporcionar ao dente suporte e seus tecidos de sustentação condições favoráveis à manutenção de seu estado de saúde.”
TODESCAN et al, 1996
FUNÇÕES DO DESCANSO
- Alojar os apoios
- Orientar a força mastigatória segundo o longo eixo do dente suporte
- Determinar condições de suporte e de estabilização para a prótese parcial removível
FUNÇÕES DO APOIO
PRINCIPAIS:
- Impedir o deslocamento ocluso- gengival da prótese - FIXAÇÃO
- Transmitir forças mastigatórias aos suportes dentais
TODESCAN et al, 1996
SECUNDÁRIAS:
- Manter a relação de oclusão entre os dentes artificiais e seus oponentes
- Estabilidade e retenção da prótese
- Prevenir lesão ou esmagamento do tecido mole
- Garantir correta relação entre braço de retenção e superfície do dente suporte
- Restaurar discrepâncias do plano oclusal
TODESCAN et al, 1996
CLASSIFICAÇÃO:
- FUNÇÃO
- APLICAÇÃO
- CONTORNO CORONÁRIO
- DENTE E FACE
Segundo sua função:
- DIRETOS OU PRINCIPAIS
- INDIRETOS OU SECUNDÁRIOS
De acordo com a aplicação:
- DIRETO (dente)
- superficial
- INDIRETO (restauração ou coroa)
- superficial
- profundo
ZANETTI & LAGANÁ, 1996
De acordo com sua situação em relação ao contorno coronário:
- INTRACORONÁRIOS
- EXTRACORONÁRIOS
De acordo com a face e o grupo de dentes a que pertence:
- OCLUSAL
- CÍNGULO
- INCISAL*
- DESCANSO OCLUSAL
Características
- Aconcavado (forma de colher)
- Assoalho com ângulo menor que 90o com relação ao longo eixo do dente
- Ângulos internos arredondados
- Forma de triângulo
Dimensões
Vestíbulo-lingual/palatino
- metade da distância entre as pontas de cúspide (Henderson et al, 1974)
Mésio-distal
- no mínimo, a distância V-L do descanso (Stewart et al, 1983)
Profundidade
- 1 à 1,5 mm (Stewart et al, 1983)
DESCANSO DE CÍNGULO
Vista proximal:
- Forma de “V”
- Côncavo
- Inclinado para o centro da coroa
- Forma com o longo eixo do dente um ângulo menor que 90o
VANTAGENS: EM RELAÇÃO AO INCISAL
- Estética
- Mecânica
- deslocamento do ponto de aplicação de força mais para gengival: redução do braço de potência
- Aplicado na região de menor concentração de tensões (Santos, 1995)
- Não interfere na oclusão
REGRA GERAL PARA LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS
PRÓTESE DENTOSSUPORTADA: APOIO VIZINHO AO ESPAÇO PROTÉTICO
PRÓTESE MUCOSODENTOSSUPORTADA: APOIO DISTANTE DO ESPAÇO PROTÉTICO
DENTE INCLINADO PARA O ESPAÇO PROTÉTICO: APOIO DISTANTE DO MESMO
APOIOS INDIRETOS
CLASSE I E II ANTERIORMENTE À LINHA DE FULCRO
CLASSE IV POSTERIORMENTE
O MAIS DISTANTE DA LINHA DE FULCRO
Roteiro da aula de delineadores
Conceito
Instrumento usado para determinar o paralelismo relativo entre duas ou mais superfícies de dentes e outras partes do modelo de uma arcada dentária
Principio
Quando duas retas são perpendiculares a um determinado plano, elas são paralelas entre si.
Equador anatômico e protético
Anatômico: longo eixo dental
Protético: associação do longo eixo dental dos dentes suportes
Equador protético
Demarcação equatorial comum para todos os dentes pilares obtida em função de uma direção de inserção individualizada para cada caso de PPR
Via de inserção
Trajetória percorrida pela prótese a partir do contato inicial com os dentes suportes até o seu assentamento completo
Apresenta uma única direção
Plano de inserção
Funções do delineador
Análise preliminar
Determinação da via de inserção
Preparo de diagnóstico (l.e.p e retenção)
Preparo dos planos guias e adequação do contorno na ceroplastia para coroas fixas
Posicionamento e construção (fêmea) de encaixes
Fresagens
Recorte de cera
Auxílio nas PPFs e implantes
Técnicas da determinação da via de inserção
- Roach ou dos três pontos
- Roth ou das bissetrizes
- Conveniência
Preparo de diagnóstico
- Traçado da linha equatorial protética
- Calibragem da retenção
- Preparo do modelo de estudo para diagnóstico
1.Traçado da linha equatorial protética
Fornece dados relacionados à retentividade
Importância na determinação do planejamento
2.Calibragem da retenção
Determinação quantitativa do ângulo morto
Ângulo vestíbulo e palato proximais
Depende da liga metálica
3.Preparo do modelo de estudo para diagnóstico
Após o planejamento inicial e desenho no modelo
Desgaste para adequação da linha equatorial protética
Quantifica o futuro desgaste dental
domingo, 9 de agosto de 2009
MATERIAIS LABORATÓRIO PPR - SETEMBRO/09
Material para o laboratório:
-Modelos fornecidos no último laboratório (sup. e inf.)
-Placa que determina o eixo de inserção
-Delineador com todas as pontas acessórias
-Lapiseira 0.5 com grafite preta e vermelha
-Grafite que caiba no porta grafite do delineador nas cores preta e vermelha
-Borracha fina para utilizar sobre o modelo de gesso
-Le cron
-Compasso com abertura suficiente para medir 1mm
-Régua.
-Modelos fornecidos no último laboratório (sup. e inf.)
-Placa que determina o eixo de inserção
-Delineador com todas as pontas acessórias
-Lapiseira 0.5 com grafite preta e vermelha
-Grafite que caiba no porta grafite do delineador nas cores preta e vermelha
-Borracha fina para utilizar sobre o modelo de gesso
-Le cron
-Compasso com abertura suficiente para medir 1mm
-Régua.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
LISTA DE MATERIAIS PARA CLÍNICA DE OCLUSÃO
LISTA DE INSTRUMENTAIS E MATERIAIS PARA CLÍNICA DE OCLUSÃO
INSTRUMENTAIS
· 1 articulador semi-ajustável com arco facial
· 1 jogo de moldeiras tipo Vernes
· 1 micro-motor com ponta reta e contra-ângulo
· 2 pinças clínicas Duflex
· 2 espelhos clínicos número 5 – plano (com cabo)
· 4 espátulas números 7, 24, 31 e 36
· 2 pinças (porta fitas) tipo “Miller”
· 2 potes Dappen
· 1 gral de borracha (grande)
· 1 espátula para gesso
· 1 faca para gesso
· 1 estilete com lâmina descartável
· 1 lamparina de álcool
· 1 isqueiro (descartável)
· 1 lamparina de chama dirigida
· 1 alicate de bico chato (números 121 ou 111)
· 1 bloco de espatulação descartável (plastificado) – 10 x 15 cm
· 1 pincel número 18 (Tigre)
· 1 porta algodão
· 1 lixo porta resíduo
· 1 umidificador (caixa de plástico com tampa – 18 x 10 cm com altura de 10 cm – e tubos de PVC de ½ polegada, suficientes para forrar completamente o assoalho da caixa)
· 1 espaçador de LONG
· 1 lençol de plástico (branco leitoso) – 60 x 60 cm
· 1 toalha de rosto (cor branca)
· 1 prendedor de guardanapo
· 1 espátula Le Cron (Duflex)
· 1 régua milimetrada flexível (15 cm)
· 2 exploradores número 5
· 1 espátula número 1 (inserção de silicato)
· 2 Hollenback número 3S
· 3 pincéis – pêlo de Marta mod. 308 (Tigre) números 0, 1 e 2
· 1 lapiseiras 0,5 (grafite preto)
· 1 lapiseira 0,7 ou 0,9 (grafite vermelho)
· 1 tesoura de cortar papel
· Brocas de carboneto de tungstênio para caneta – marca Edenta números 1507 (corte grosso), 1516 (corte fino) e 1532 (cilíndrica de corte liso fino)
MATERIAIS
· Máscara, gorro e luvas
· Sugador descartável
· Gesso pedra comum e especial
· Resina acrílica Duralay vermelha
· Vaselina
· Elástico para dinheiro
· Fita tipo Durex ou Crepe
· Fitas para articulação tipo “Accu Film II”
· Cera 07 e utilidade
· Alginato “ Hydrogun” , "Tropicalgin" ou "Cavex"
· Gaze / algodão
. Silicone de condensação
INSTRUMENTAIS
· 1 articulador semi-ajustável com arco facial
· 1 jogo de moldeiras tipo Vernes
· 1 micro-motor com ponta reta e contra-ângulo
· 2 pinças clínicas Duflex
· 2 espelhos clínicos número 5 – plano (com cabo)
· 4 espátulas números 7, 24, 31 e 36
· 2 pinças (porta fitas) tipo “Miller”
· 2 potes Dappen
· 1 gral de borracha (grande)
· 1 espátula para gesso
· 1 faca para gesso
· 1 estilete com lâmina descartável
· 1 lamparina de álcool
· 1 isqueiro (descartável)
· 1 lamparina de chama dirigida
· 1 alicate de bico chato (números 121 ou 111)
· 1 bloco de espatulação descartável (plastificado) – 10 x 15 cm
· 1 pincel número 18 (Tigre)
· 1 porta algodão
· 1 lixo porta resíduo
· 1 umidificador (caixa de plástico com tampa – 18 x 10 cm com altura de 10 cm – e tubos de PVC de ½ polegada, suficientes para forrar completamente o assoalho da caixa)
· 1 espaçador de LONG
· 1 lençol de plástico (branco leitoso) – 60 x 60 cm
· 1 toalha de rosto (cor branca)
· 1 prendedor de guardanapo
· 1 espátula Le Cron (Duflex)
· 1 régua milimetrada flexível (15 cm)
· 2 exploradores número 5
· 1 espátula número 1 (inserção de silicato)
· 2 Hollenback número 3S
· 3 pincéis – pêlo de Marta mod. 308 (Tigre) números 0, 1 e 2
· 1 lapiseiras 0,5 (grafite preto)
· 1 lapiseira 0,7 ou 0,9 (grafite vermelho)
· 1 tesoura de cortar papel
· Brocas de carboneto de tungstênio para caneta – marca Edenta números 1507 (corte grosso), 1516 (corte fino) e 1532 (cilíndrica de corte liso fino)
MATERIAIS
· Máscara, gorro e luvas
· Sugador descartável
· Gesso pedra comum e especial
· Resina acrílica Duralay vermelha
· Vaselina
· Elástico para dinheiro
· Fita tipo Durex ou Crepe
· Fitas para articulação tipo “Accu Film II”
· Cera 07 e utilidade
· Alginato “ Hydrogun” , "Tropicalgin" ou "Cavex"
· Gaze / algodão
. Silicone de condensação
LISTA DE MATERIAIS LABORATÓRIO DE PREPAROS EM PPF
RELAÇÃO DE INSTRUMENTAIS PARA LABORATÓRIO DE
P.P. FIXA
· 1 micro-motor com ponta reta e contra-ângulo
· 1 bandeja clínica
· 1 lençol de plástico (branco leitoso) – 60 x 60 cm
· 1 toalha de rosto (cor branca)
· 1 apostila de prótese fixa técnica Inoue/Zanetti/Feltrin
· 1 manequim com dentes artificiais P-Oclusal ou Sem Limites
· Caneta de alta rotação (sistema Borden de conexão)
· 1 jogo clínico
· 1 instrumento cortante manual – cortante duplo revisado número 31 (Duflex)
· 2 lapiseiras 0,5 (com grafites preto e grafite vermelho)
· Kit de pontas diamantadas Inoue/Zanetti/Feltrin para P.P. Fixa (KG Sorensen)-ref. 6727
· Adaptador de brocas de alta rotação para contra-ângulo de baixa rotação
P.P. FIXA
· 1 micro-motor com ponta reta e contra-ângulo
· 1 bandeja clínica
· 1 lençol de plástico (branco leitoso) – 60 x 60 cm
· 1 toalha de rosto (cor branca)
· 1 apostila de prótese fixa técnica Inoue/Zanetti/Feltrin
· 1 manequim com dentes artificiais P-Oclusal ou Sem Limites
· Caneta de alta rotação (sistema Borden de conexão)
· 1 jogo clínico
· 1 instrumento cortante manual – cortante duplo revisado número 31 (Duflex)
· 2 lapiseiras 0,5 (com grafites preto e grafite vermelho)
· Kit de pontas diamantadas Inoue/Zanetti/Feltrin para P.P. Fixa (KG Sorensen)-ref. 6727
· Adaptador de brocas de alta rotação para contra-ângulo de baixa rotação
domingo, 5 de abril de 2009
DATAS DOS MÓDULOS
DATAS DOS MÓDULOS DE 2009
- 07 / 08 / 09 de maio de 2009 (domínio conexo)
- 04 / 05 / 06 de junho de 2009 (área de concentração)
- 02 / 03 / 04 de julho de 2009 (área de concentração)
- 29 / 30 / 31 de julho e 01 de agosto de 2009 (área de concentração)
- 02 / 03 / 04 / 05 de setembro de 2009 (área de concentração)
- 30 de setembro e 01 / 02 / 03 de outubro de 2009 (área de concentração)
- 04 / 05 / 06 / 07 de novembro de 2009 (área de concentração)
- 02 / 03 / 04 / 05 de dezembro de 2009 (área de concentração)
Roteiro de Aula Preparo do Remanescente Radicular e Núcleos
REMANESCENTE RADICULAR
É o órgão dental que perdeu sua coroa total ou parcialmente, por causas acidentais, cáries ou por análise e indicação profissional.
INDICAÇÕES
• Dentes com coroas fraturadas
• Dentes com excessos de restaurações
• Grandes destruições por cáries
• Má posição dental
CONTRA-INDICAÇÕES
• Raízes residuais
• Raízes pequenas ou curtas
• Relação compr. da raíz/membr. periodontal desfavorável
• Raízes remanescentes com dentina amolecida por cárie
• Excessivo vol. do cond. rad.
PREPARO DE TOPO
TIPOS:
• Um plano horizontal
• Dois planos inclinados
• Côncavo ou forma de taça
RETENÇÃO DOS NÚCLEOS
• Comprimento
• Diâmetro
• Conicidade
PREPARO DO CONDUTO RADICULAR
• Conhecimento da anatomia rad.
• Utilizar baixa rotação
• Dilatação do canal
A- Visão direta
B- Orientação da dilatação
- dentes superiores: p/ lingual
- dentes inferiores: p/ vest.
PREPARO DO CONDUTO RADICULAR
• Forma do conduto (secção transv.)
A- Unirradicular: elíptico
B- Multirradicular: acompanha a forma da câmara pulpar
• Profundidade
A- 2/3 do compr. da raíz
B- no mínimo igual ou maior que a alt. da coroa clínica
C- Ápice: 4 mm de obturação
NÚCLEOS
São peças de retenção intra ou intra e extra radicular, destinadas a substituir a estrutura dental da coroa, total ou parcialmente.
NÚCLEOS FUNDIDOS
• Metálicos
- nobres: ligas de ouro, paládio
- semi-nobres: ligas de prata
- não nobres: ligas de titânio, Ni-Cr, Cu-Al
• Cerâmicos
TIPOS DE NÚCLEOS FUNDIDOS
• Parciais: presença de remanescente coronário
• Totais: ausência de remanescente coronário
A- Simples
B- Com base estojada
C- Com centro desviado
D- Bipartido/transpassado
CONFECÇÃO DOS NÚCLEOS FUNDIDOS
• MÉTODO DIRETO
Modelados em cera ou resina acrílica diretamente na boca
• MÉTODO INDIRETO
Confeccionados no laboratório em modelos de gesso
DENTES MULTIRRADICULARES
CANAIS PARALELOS
COM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS
SEM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA O CANAL OS CANAIS DE MAIOR VOLUME
CANAIS DIVERGENTES
COM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS
SEM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS (BIPARTIDO/TRANSP. )
NÚCLEOS DE PREENCHIMENTO
• Pinos intra-radiculares
• Material de reconstrução coronário
• Remanescente coronário
• Preservação de remanescente dental
• Localização do dente na arcada
• Suporte de prótese
FORMATO
• Cônico
• Paralelo
SUPERFÍCIE
• Lisa
• Serrilhada
• Rosqueada
MATERIAIS
• Metálicos
• Fibra de carbono
• Fibra de vidro
TIPOS DE MATERIAL DE PREENCHIMENTO
• Resina composta
• Ionômero de vidro
• Compômeros
• Amálgama de prata
É o órgão dental que perdeu sua coroa total ou parcialmente, por causas acidentais, cáries ou por análise e indicação profissional.
INDICAÇÕES
• Dentes com coroas fraturadas
• Dentes com excessos de restaurações
• Grandes destruições por cáries
• Má posição dental
CONTRA-INDICAÇÕES
• Raízes residuais
• Raízes pequenas ou curtas
• Relação compr. da raíz/membr. periodontal desfavorável
• Raízes remanescentes com dentina amolecida por cárie
• Excessivo vol. do cond. rad.
PREPARO DE TOPO
TIPOS:
• Um plano horizontal
• Dois planos inclinados
• Côncavo ou forma de taça
RETENÇÃO DOS NÚCLEOS
• Comprimento
• Diâmetro
• Conicidade
PREPARO DO CONDUTO RADICULAR
• Conhecimento da anatomia rad.
• Utilizar baixa rotação
• Dilatação do canal
A- Visão direta
B- Orientação da dilatação
- dentes superiores: p/ lingual
- dentes inferiores: p/ vest.
PREPARO DO CONDUTO RADICULAR
• Forma do conduto (secção transv.)
A- Unirradicular: elíptico
B- Multirradicular: acompanha a forma da câmara pulpar
• Profundidade
A- 2/3 do compr. da raíz
B- no mínimo igual ou maior que a alt. da coroa clínica
C- Ápice: 4 mm de obturação
NÚCLEOS
São peças de retenção intra ou intra e extra radicular, destinadas a substituir a estrutura dental da coroa, total ou parcialmente.
NÚCLEOS FUNDIDOS
• Metálicos
- nobres: ligas de ouro, paládio
- semi-nobres: ligas de prata
- não nobres: ligas de titânio, Ni-Cr, Cu-Al
• Cerâmicos
TIPOS DE NÚCLEOS FUNDIDOS
• Parciais: presença de remanescente coronário
• Totais: ausência de remanescente coronário
A- Simples
B- Com base estojada
C- Com centro desviado
D- Bipartido/transpassado
CONFECÇÃO DOS NÚCLEOS FUNDIDOS
• MÉTODO DIRETO
Modelados em cera ou resina acrílica diretamente na boca
• MÉTODO INDIRETO
Confeccionados no laboratório em modelos de gesso
DENTES MULTIRRADICULARES
CANAIS PARALELOS
COM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS
SEM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA O CANAL OS CANAIS DE MAIOR VOLUME
CANAIS DIVERGENTES
COM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS
SEM CÂMARA PULPAR - APROFUNDA TODOS OS CANAIS (BIPARTIDO/TRANSP. )
NÚCLEOS DE PREENCHIMENTO
• Pinos intra-radiculares
• Material de reconstrução coronário
• Remanescente coronário
• Preservação de remanescente dental
• Localização do dente na arcada
• Suporte de prótese
FORMATO
• Cônico
• Paralelo
SUPERFÍCIE
• Lisa
• Serrilhada
• Rosqueada
MATERIAIS
• Metálicos
• Fibra de carbono
• Fibra de vidro
TIPOS DE MATERIAL DE PREENCHIMENTO
• Resina composta
• Ionômero de vidro
• Compômeros
• Amálgama de prata
Roteiro Aula Preparos Totais em Dentes Anteriores para PPF
PREPAROS TOTAIS EM DENTES ANTERIORES
INDICAÇÕES
Coroa oca
• Dentes com esmalte translúcido
• Dentes com gengiva marginal frágil
• Pacientes jovens
• Restaurar 1 dente isolado entre dentes íntegros
Metalocerâmica
• Necessidade de resistência mecânica aliada à estética
• Retentor de PPF
• Suporte de PPR
Coroa veneer
• Dentes do arco superior (estética)
• Paciente com briquismo
• Dente curto, sem possibilidade de desgaste oclusal maior
• Pacientes com menor poder aquisitivo (custo laboratorial)
• PPF extensa-espaço protético longo
VANTAGENS
Coroa oca
• Estética
• Translucidez
• Tolerância gengival
• Adesão à dentina
• Estabilidade de cor
• Menor desgaste
Coroa metalo-cerâmica
• Resistência mecânica
• Adaptação marginal
• Estética
• Cimentação simples
• Estabilidade de cor
Coroa venner
• Resistência mecânica-fratura
• Menor desgaste
• Menor custo laboratorial
DESVANTAGENS
Coroa oca
• Fragilidade
• Cimentação complexa (adesiva)
• Confecção laboratorial difícil
Coroa Metalocerâmica
• Maior quantidade de desgaste
• Dificuldade em obter estética (translucidez)
• Maior tempo clínico
Coroa venner
• Antiestético no arco inferior (oclusal metálica)
• Baixa resistência da faceta estética (acrílico)
• Instabilidade de cor da faceta
TIPOS DE TÉRMINOS CERVICAIS
Coroa oca
• Ombro ou degrau
• Chanfro grosso
Coroa metalocerâmica
• Chanfro grosso biselado
• Ombro ou degrau biselado
• Degrau inclinado 135º
Coroa Veneer
Face vestibular
• Chanfro grosso biselado
• Ombro ou degrau biselado
• Degrau inclinado 135º
Faces proximais e lingual
• Chanfro simples
TIPOS DE COROA OCAS
Porcelanas
• Feldspáticas
• Aluminizadas (In Ceram/Procera AllCeram)
• Vidros ceramizados (Dicor/empress/empress 2)
Materiais poliméricos
• Art Glass
• Targis-Vectris
• Sculpture/Fibrekor
• Belleglass HP/Connect
• Solidex/Ribbond
• Vita Zeta LC
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Porcelana
• Alta resistência às forças de compressão quando apoiada
• Baixa resistência às forças de cizalhamento e tração
CIMENTAÇÃO
• Convencional
Fosfato Zn / Ionômero de vidro
• Adesiva
Adesivos dentinários + Silanos + cimentos resinosos
INDICAÇÕES
Coroa oca
• Dentes com esmalte translúcido
• Dentes com gengiva marginal frágil
• Pacientes jovens
• Restaurar 1 dente isolado entre dentes íntegros
Metalocerâmica
• Necessidade de resistência mecânica aliada à estética
• Retentor de PPF
• Suporte de PPR
Coroa veneer
• Dentes do arco superior (estética)
• Paciente com briquismo
• Dente curto, sem possibilidade de desgaste oclusal maior
• Pacientes com menor poder aquisitivo (custo laboratorial)
• PPF extensa-espaço protético longo
VANTAGENS
Coroa oca
• Estética
• Translucidez
• Tolerância gengival
• Adesão à dentina
• Estabilidade de cor
• Menor desgaste
Coroa metalo-cerâmica
• Resistência mecânica
• Adaptação marginal
• Estética
• Cimentação simples
• Estabilidade de cor
Coroa venner
• Resistência mecânica-fratura
• Menor desgaste
• Menor custo laboratorial
DESVANTAGENS
Coroa oca
• Fragilidade
• Cimentação complexa (adesiva)
• Confecção laboratorial difícil
Coroa Metalocerâmica
• Maior quantidade de desgaste
• Dificuldade em obter estética (translucidez)
• Maior tempo clínico
Coroa venner
• Antiestético no arco inferior (oclusal metálica)
• Baixa resistência da faceta estética (acrílico)
• Instabilidade de cor da faceta
TIPOS DE TÉRMINOS CERVICAIS
Coroa oca
• Ombro ou degrau
• Chanfro grosso
Coroa metalocerâmica
• Chanfro grosso biselado
• Ombro ou degrau biselado
• Degrau inclinado 135º
Coroa Veneer
Face vestibular
• Chanfro grosso biselado
• Ombro ou degrau biselado
• Degrau inclinado 135º
Faces proximais e lingual
• Chanfro simples
TIPOS DE COROA OCAS
Porcelanas
• Feldspáticas
• Aluminizadas (In Ceram/Procera AllCeram)
• Vidros ceramizados (Dicor/empress/empress 2)
Materiais poliméricos
• Art Glass
• Targis-Vectris
• Sculpture/Fibrekor
• Belleglass HP/Connect
• Solidex/Ribbond
• Vita Zeta LC
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Porcelana
• Alta resistência às forças de compressão quando apoiada
• Baixa resistência às forças de cizalhamento e tração
CIMENTAÇÃO
• Convencional
Fosfato Zn / Ionômero de vidro
• Adesiva
Adesivos dentinários + Silanos + cimentos resinosos
Roteiro Aula Preparos em Dentes Posteriores em PPF
ROTEIRO DE AULA: PREPAROS TOTAIS EM DENTES POSTERIORES
COROA TOTAL METÁLICA
E COROA VENEER
REQUISITOS
• Manutenção do tecido gengival
• Restaurar a anatomia e a função do dente
• Conservação da polpa
• Uniformidade de desgaste
• Utilização de ligas apropriadas
• Forma de resistência e retenção
COROA TOTAL METÁLICA
Coroa que engloba todas as faces de um dente, sendo constituída inteiramente de metal.
INDICAÇÕES
• Dentes com restaurações múltiplas
• Em paciente susceptíveis à cáries
• Dentes mal posicionados no arco
• Dentes com coroas fraturadas
• Dentes com anomalias de esmalte
CONTRA – INDICAÇÕES
• Dentes anteriores (estética)
• Pacientes com má higiene bucal
VANTAGENS
• Menor desgaste dentário
• Compatibilidade biológica – liga
• Acompanha o desgaste fisiológico do dente (Au)
• Econômica
• Maior retenção
DESVANTAGENS
• Estética
• Galvanismo
• Condutibilidade térmica
COROA VENEER
Coroa que engloba todas as faces de um dente, abrigando em sua face vestibular uma faceta estética e nas outras faces metal
INDICAÇÕES
• Todas as coroas totais
• Necessidade estética (dentes superiores)
CONTRA – INDICAÇÕES
• Dentes inferiores (desgastes de faceta)
• Paciente com má higiene bucal
VANTAGENS
• Estética
• Compatibilidade biológica
• Acompanha desgaste fisiológico do dente (Au)
• Maior retenção
DESVANTAGENS
• Desgaste, alterações de cor e pigmentação da faceta de resina
• Destacamento da faceta (resina ou porcelana)
• Galvanismo
• Condutibilidade térmica
COROA METALOCERÂMICA
DEFINIÇÃO
Restauração protética que engloba todas as faces do dente tendo metal em sua parte interna e porcelana fundida em pelo menos uma das faces.
REQUISITOS DA LIGA METÁLICA
• Dureza
• Temperatura de fusão superior à da porcelana
• Permitir adesão da porcelana
• Compatível com os tecidos bucais
UNIÃO PORCELANA/ COPING METÁLICO:
QUÍMICA: união química dos óxidos da porcelana (Sn, In, Cu) aos óxidos do metal
FÍSICA: adesão através das forças de Van Der Walls (atração iônica)
MECÂNICA: através das irregularidades da superfície metálica.
INDICAÇÕES
• Todas as indicações das coroas totais
• Dentes anteriores
• Onde a estética é fundamental
• Retentor de próteses fixas e removíveis
• Dentes desvitalizados
• Dentes girovertidos
CONTRA-INDICAÇÕES
• Pacientes jovens com polpa volumosa
• Próteses extensas com poucos pilares
• Dentes com pouca altura cérvico-oclusal
• Dentes com raízes de pequeno diâmetro
• Pacientes com bruxismo e problemas periodontais
VANTAGENS DA TÉCNICA INOUE – ZANETTI
• Referência facilitada
• Instrumentos cortantes rotatórios apropriados para facilitar o desgaste dental
• Desgaste mínimo/ preservação da estrutura dental
• Estética melhorada
VANTAGENS DO TÉRMINO DEGRAU INCLINADO - 135º
• Estética (diminui a cinta metálica)
• Facilita a moldagem (preparo não muito subgengival)
• Menor dano ao periodonto de proteção
• Menor custo laboratorial em relação a coroa “metal free” e coroa c/ porcelana de ombro
COROA TOTAL METÁLICA
E COROA VENEER
REQUISITOS
• Manutenção do tecido gengival
• Restaurar a anatomia e a função do dente
• Conservação da polpa
• Uniformidade de desgaste
• Utilização de ligas apropriadas
• Forma de resistência e retenção
COROA TOTAL METÁLICA
Coroa que engloba todas as faces de um dente, sendo constituída inteiramente de metal.
INDICAÇÕES
• Dentes com restaurações múltiplas
• Em paciente susceptíveis à cáries
• Dentes mal posicionados no arco
• Dentes com coroas fraturadas
• Dentes com anomalias de esmalte
CONTRA – INDICAÇÕES
• Dentes anteriores (estética)
• Pacientes com má higiene bucal
VANTAGENS
• Menor desgaste dentário
• Compatibilidade biológica – liga
• Acompanha o desgaste fisiológico do dente (Au)
• Econômica
• Maior retenção
DESVANTAGENS
• Estética
• Galvanismo
• Condutibilidade térmica
COROA VENEER
Coroa que engloba todas as faces de um dente, abrigando em sua face vestibular uma faceta estética e nas outras faces metal
INDICAÇÕES
• Todas as coroas totais
• Necessidade estética (dentes superiores)
CONTRA – INDICAÇÕES
• Dentes inferiores (desgastes de faceta)
• Paciente com má higiene bucal
VANTAGENS
• Estética
• Compatibilidade biológica
• Acompanha desgaste fisiológico do dente (Au)
• Maior retenção
DESVANTAGENS
• Desgaste, alterações de cor e pigmentação da faceta de resina
• Destacamento da faceta (resina ou porcelana)
• Galvanismo
• Condutibilidade térmica
COROA METALOCERÂMICA
DEFINIÇÃO
Restauração protética que engloba todas as faces do dente tendo metal em sua parte interna e porcelana fundida em pelo menos uma das faces.
REQUISITOS DA LIGA METÁLICA
• Dureza
• Temperatura de fusão superior à da porcelana
• Permitir adesão da porcelana
• Compatível com os tecidos bucais
UNIÃO PORCELANA/ COPING METÁLICO:
QUÍMICA: união química dos óxidos da porcelana (Sn, In, Cu) aos óxidos do metal
FÍSICA: adesão através das forças de Van Der Walls (atração iônica)
MECÂNICA: através das irregularidades da superfície metálica.
INDICAÇÕES
• Todas as indicações das coroas totais
• Dentes anteriores
• Onde a estética é fundamental
• Retentor de próteses fixas e removíveis
• Dentes desvitalizados
• Dentes girovertidos
CONTRA-INDICAÇÕES
• Pacientes jovens com polpa volumosa
• Próteses extensas com poucos pilares
• Dentes com pouca altura cérvico-oclusal
• Dentes com raízes de pequeno diâmetro
• Pacientes com bruxismo e problemas periodontais
VANTAGENS DA TÉCNICA INOUE – ZANETTI
• Referência facilitada
• Instrumentos cortantes rotatórios apropriados para facilitar o desgaste dental
• Desgaste mínimo/ preservação da estrutura dental
• Estética melhorada
VANTAGENS DO TÉRMINO DEGRAU INCLINADO - 135º
• Estética (diminui a cinta metálica)
• Facilita a moldagem (preparo não muito subgengival)
• Menor dano ao periodonto de proteção
• Menor custo laboratorial em relação a coroa “metal free” e coroa c/ porcelana de ombro
Roteiro Aula Biomecânica em PPF
BIOMECÂNICA EM PRÓTESE PARCIAL FIXA
BIOMECÂNICA
“É o estudo da estrutura e da função dos sistemas biológicos utilizando métodos da mecânica“.
Aparelho Estomatognático
Massa = dentes, ossos, ap. protético
Força = ação muscular
Movimento = mastigação
MECÂNICA
Estudo da Interação entre Massa, Movimento e Forças
Estática Movimento = 0
Dinâmica Movimento = 0
LEIS DE NEWTON
1. MRU ou Repouso F = 0
2. F = m.a
3. Ação e Reação
Prótese Parcial Fixa - estrutura estática
equilíbrio resultante = 0
Prótese Parcial Fixa - estrutura dinâmica
desequilíbrio resultante ≠ 0
TENSÃO DE DEFORMAÇÃO – força interior de um corpo, por unidade de superfície que resiste a uma força externa, tendendo a impedir a mudança na disposição tridimensional entre os átomos em seu arranjo cristalino.
LIMITE DE ELASTICIDADE – é a maior tensão a que
se pode submeter um material para que se impeça o retorno
a suas dimensões originais quando cessada a aplicação de forças.
MÓDULO DE ELASTICIDADE ou MÓDULO DE YOUNG – valor máximo de tensão ocorrida no interior de um corpo para que este sofra uma deformação.
FADIGA – ocorrência de ruptura do material.
VIGA - Toda estrutura suspensa sobre apoios que muda de curvatura sob a ação de uma carga
TIPOS DEVIGA
VIGA SIMPLESMENTE APOIADA
VIGA ENGASTADA NAS DUAS EXTREMIDADES
VIGA ENGASTADA EM UMA EXTREMIDADE E LIVRE NA OUTRA
VIGA ENGASTADA EM UMA EXTREMIDADE E APOIADA NA OUTRA
CONECTOR - Elemento que une os segmentos de uma viga, na PPF, o Pôntico
ao Retentor
CARGA REPARTIDA UNIFORMEMENTE
Ex: Sem correspondentes em Prótese
CARGA REPARTIDA NÃO UNIFORMEMENTE
Ex: Sem correspondentes em Prótese
CARGA CONCENTRADA
Ex: Prematuridade
CARGA REPARTIDA E CONCENTRADA
Ex: Oclusão Equilibrada
CARGA REPARTIDA E CONCENTRADA NÃO UNIFORMEMENTE
Ex: Oclusão Desequilibrada
CARGA INDIRETA
Ex: Interposição do Bolo Alimentar
REAÇÃO TERMINAL DOS SUPORTES
F = R1 + R2
COMPORTAMENTO DAS VIGAS SOB AÇÃO DE CARGAS
- Esforço de Flexão
- Deflexão
- Cisalhamento
ESFORÇO OU TENSÃO DE UMA VIGA
Esforço de Flexão: razão entre os esforços
de compressão e tração na viga
Tração – o esforço de tração ocorre na porção oposta
à força, tendendo a distanciar os átomos da
estrutura cristalina que compõe a viga.
Compressão – o esforço de compressão ocorre na
superfície em contato com a força,
tendendo a aproximar os átomos da
estrutura cristalina que compõe a viga
DEFLEXÃO
Tendência da viga a fugir do ponto de aplicação da carga.
Deslocamento vertical de um ponto na superfície neutra da viga, da posição de carga para a posição de descarga, naquele ponto.
DEFLEXÃO
D = K . P . comprimento (L)3
E . largura (b) . altura (h)3
Onde:
K = constante que depende do tipo de viga:
• prótese fixa convencional = 1/48
• prótese fixa em balanço = 1/3
P = carga
E = módulo de elasticidade
MOMENTO FLETOR
Pode ser definido como um esforço de torque
resultante da razão entre os esforços de compressão
e de tração que ocorrem na estrutura da viga.
Prótese Parcial Fixa em balanço
As forças que incidem sobre o pôntico em balanço produzem grande tensão sobre o pilar secundário.
Relação Braço de Potência x Braço de Resistência
A retenção secundária deve projetar uma distância do eixo entre os pilares primários igual à distância que o braço de alavanca do pôntico projeta na direção oposta.
CISALHAMENTO OU ESFORÇO CORTANTE
Esforço com magnitude igual a soma das forças de reação dos apoios de uma viga sob ação de uma carga, mas aplicado junto ao ponto de incidência da carga e em sentido contrário.
CISALHAMENTO PODE SER ENTENDIDO TAMBÉM COMO MOVIMENTO DE TORÇÃO OU ESCORREGAMENTO DE UMA PARTE DE UM CORPO SOBRE OUTRA PARTE DO MESMO, QUANDO ESTÁ SUJEITO A TENSÕES.
PILARES INTERMEDIÁRIOS
1ª TEORIA - OSCILAÇÃO
A PPF atuaria como uma viga rígida que oscila em torno do pilar intermediário.
2ª TEORIA - DEFLEXÃO
A PPF atuaria como uma viga não-rígida que sofre deflexão conforme
a força que incide em determinado ponto.
BIOMECÂNICA
“É o estudo da estrutura e da função dos sistemas biológicos utilizando métodos da mecânica“.
Aparelho Estomatognático
Massa = dentes, ossos, ap. protético
Força = ação muscular
Movimento = mastigação
MECÂNICA
Estudo da Interação entre Massa, Movimento e Forças
Estática Movimento = 0
Dinâmica Movimento = 0
LEIS DE NEWTON
1. MRU ou Repouso F = 0
2. F = m.a
3. Ação e Reação
Prótese Parcial Fixa - estrutura estática
equilíbrio resultante = 0
Prótese Parcial Fixa - estrutura dinâmica
desequilíbrio resultante ≠ 0
TENSÃO DE DEFORMAÇÃO – força interior de um corpo, por unidade de superfície que resiste a uma força externa, tendendo a impedir a mudança na disposição tridimensional entre os átomos em seu arranjo cristalino.
LIMITE DE ELASTICIDADE – é a maior tensão a que
se pode submeter um material para que se impeça o retorno
a suas dimensões originais quando cessada a aplicação de forças.
MÓDULO DE ELASTICIDADE ou MÓDULO DE YOUNG – valor máximo de tensão ocorrida no interior de um corpo para que este sofra uma deformação.
FADIGA – ocorrência de ruptura do material.
VIGA - Toda estrutura suspensa sobre apoios que muda de curvatura sob a ação de uma carga
TIPOS DEVIGA
VIGA SIMPLESMENTE APOIADA
VIGA ENGASTADA NAS DUAS EXTREMIDADES
VIGA ENGASTADA EM UMA EXTREMIDADE E LIVRE NA OUTRA
VIGA ENGASTADA EM UMA EXTREMIDADE E APOIADA NA OUTRA
CONECTOR - Elemento que une os segmentos de uma viga, na PPF, o Pôntico
ao Retentor
CARGA REPARTIDA UNIFORMEMENTE
Ex: Sem correspondentes em Prótese
CARGA REPARTIDA NÃO UNIFORMEMENTE
Ex: Sem correspondentes em Prótese
CARGA CONCENTRADA
Ex: Prematuridade
CARGA REPARTIDA E CONCENTRADA
Ex: Oclusão Equilibrada
CARGA REPARTIDA E CONCENTRADA NÃO UNIFORMEMENTE
Ex: Oclusão Desequilibrada
CARGA INDIRETA
Ex: Interposição do Bolo Alimentar
REAÇÃO TERMINAL DOS SUPORTES
F = R1 + R2
COMPORTAMENTO DAS VIGAS SOB AÇÃO DE CARGAS
- Esforço de Flexão
- Deflexão
- Cisalhamento
ESFORÇO OU TENSÃO DE UMA VIGA
Esforço de Flexão: razão entre os esforços
de compressão e tração na viga
Tração – o esforço de tração ocorre na porção oposta
à força, tendendo a distanciar os átomos da
estrutura cristalina que compõe a viga.
Compressão – o esforço de compressão ocorre na
superfície em contato com a força,
tendendo a aproximar os átomos da
estrutura cristalina que compõe a viga
DEFLEXÃO
Tendência da viga a fugir do ponto de aplicação da carga.
Deslocamento vertical de um ponto na superfície neutra da viga, da posição de carga para a posição de descarga, naquele ponto.
DEFLEXÃO
D = K . P . comprimento (L)3
E . largura (b) . altura (h)3
Onde:
K = constante que depende do tipo de viga:
• prótese fixa convencional = 1/48
• prótese fixa em balanço = 1/3
P = carga
E = módulo de elasticidade
MOMENTO FLETOR
Pode ser definido como um esforço de torque
resultante da razão entre os esforços de compressão
e de tração que ocorrem na estrutura da viga.
Prótese Parcial Fixa em balanço
As forças que incidem sobre o pôntico em balanço produzem grande tensão sobre o pilar secundário.
Relação Braço de Potência x Braço de Resistência
A retenção secundária deve projetar uma distância do eixo entre os pilares primários igual à distância que o braço de alavanca do pôntico projeta na direção oposta.
CISALHAMENTO OU ESFORÇO CORTANTE
Esforço com magnitude igual a soma das forças de reação dos apoios de uma viga sob ação de uma carga, mas aplicado junto ao ponto de incidência da carga e em sentido contrário.
CISALHAMENTO PODE SER ENTENDIDO TAMBÉM COMO MOVIMENTO DE TORÇÃO OU ESCORREGAMENTO DE UMA PARTE DE UM CORPO SOBRE OUTRA PARTE DO MESMO, QUANDO ESTÁ SUJEITO A TENSÕES.
PILARES INTERMEDIÁRIOS
1ª TEORIA - OSCILAÇÃO
A PPF atuaria como uma viga rígida que oscila em torno do pilar intermediário.
2ª TEORIA - DEFLEXÃO
A PPF atuaria como uma viga não-rígida que sofre deflexão conforme
a força que incide em determinado ponto.
Roteiro aula Princípios Fundamentais
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE PREPAROS DENTAIS EM PRÓTESE PARCIAL FIXA
• PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA DENTAL
• BIOMECÂNICA DO PREPARO
• EIXO DE INSERÇÃO
• FORMAS DE RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO
• TIPOS DE TERMINAÇÕES MARGINAIS
PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA DENTAL
• Fundição (Tagart, W.H. 1907)
• Motores mecânicos e elétricos – 12.000 rpm (1900 a 1940)
• Brocas diamantadas (1930), Carbide (1947)
• Turbina de alta rotação – 100.000 a 350.000 rpm (1950)
PREPAROS CONSERVADORES (QUANTIDADE DE DESGASTE)
• Superfície
• Profundidade
BIOMECÂNICA DO PREPARO
RETENÇÃO
Resistência às forças de tração no sentido axial
ESTABILIDADE
Resistência ao deslocamento frente às forças tangenciais
MEIOS AUXILIARES DE RETENÇÃO E ESTABILIDADE
Sulcos, caixas e orifícios
(pin, pin ledge)
Estabilidade = Área de travamento
EIXO DE INSERÇÃO
VISTA PROXIMAL (PLANO FRONTAL)
Acompanhar o eixo axial da coroa
VISTA VESTÍBULO – LINGUAL (PLANO SAGITAL)
RESTAURAÇÕES UNITÁRIAS
Média dos eixos axiais das coroas contíguos aos dentes a serem preparados
SUPORTES DE P. P. FIXA
Paralelismo relativo
FORMA DE RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO
• Desgaste uniforme acompanhando a anatomia oclusal
• Cúspide de suporte com desgaste maior e em dois planos
• Ranhuras e degraus em restaurações parciais
TIPOS DETERMINAÇÕES MARGINAIS
JUNTA TOPO A TOPO
• Ombro ou degrau
• Chanfro grosso
JUNTA DESLIZANTE
• Degrau inclinado - 135º
• Ombro ou degrau biselado
• Chanfro grosso biselado
• Chanfro
• Lâmina de faca
CONCEITOS DE LOCALIZAÇÃO DA MARGEM GENGIVAL
• Supra-sulcular: aquém da margem gengival
• Gengival: nível da margem gengival
• Intra-sulcular: dentro do epitélio sulcular
• Sub-sulcular: invasão do espaço biológico
LIMITE GENGIVAL DOS PREPAROS
• Estética: intra-sulcular (0,5 mm da crista marginal)
• Não estética: gengival ou supra-sulcular
• PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA DENTAL
• BIOMECÂNICA DO PREPARO
• EIXO DE INSERÇÃO
• FORMAS DE RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO
• TIPOS DE TERMINAÇÕES MARGINAIS
PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA DENTAL
• Fundição (Tagart, W.H. 1907)
• Motores mecânicos e elétricos – 12.000 rpm (1900 a 1940)
• Brocas diamantadas (1930), Carbide (1947)
• Turbina de alta rotação – 100.000 a 350.000 rpm (1950)
PREPAROS CONSERVADORES (QUANTIDADE DE DESGASTE)
• Superfície
• Profundidade
BIOMECÂNICA DO PREPARO
RETENÇÃO
Resistência às forças de tração no sentido axial
ESTABILIDADE
Resistência ao deslocamento frente às forças tangenciais
MEIOS AUXILIARES DE RETENÇÃO E ESTABILIDADE
Sulcos, caixas e orifícios
(pin, pin ledge)
Estabilidade = Área de travamento
EIXO DE INSERÇÃO
VISTA PROXIMAL (PLANO FRONTAL)
Acompanhar o eixo axial da coroa
VISTA VESTÍBULO – LINGUAL (PLANO SAGITAL)
RESTAURAÇÕES UNITÁRIAS
Média dos eixos axiais das coroas contíguos aos dentes a serem preparados
SUPORTES DE P. P. FIXA
Paralelismo relativo
FORMA DE RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO
• Desgaste uniforme acompanhando a anatomia oclusal
• Cúspide de suporte com desgaste maior e em dois planos
• Ranhuras e degraus em restaurações parciais
TIPOS DETERMINAÇÕES MARGINAIS
JUNTA TOPO A TOPO
• Ombro ou degrau
• Chanfro grosso
JUNTA DESLIZANTE
• Degrau inclinado - 135º
• Ombro ou degrau biselado
• Chanfro grosso biselado
• Chanfro
• Lâmina de faca
CONCEITOS DE LOCALIZAÇÃO DA MARGEM GENGIVAL
• Supra-sulcular: aquém da margem gengival
• Gengival: nível da margem gengival
• Intra-sulcular: dentro do epitélio sulcular
• Sub-sulcular: invasão do espaço biológico
LIMITE GENGIVAL DOS PREPAROS
• Estética: intra-sulcular (0,5 mm da crista marginal)
• Não estética: gengival ou supra-sulcular
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